É estranho perceber as vezes
no meio em que a gente vive o sentido de tudo, as definições e os
porquês. O motivo de tanta pressa , de tanta correria e de tanta cobrança, seja
com as pessoas, seja com situações, seja com si mesmo ou qualquer outra coisa.
Na verdade o que acontece é que existe uma sociedade sobrecarregada de
ausência. Isso. Ausência de tempo, de disposição, de criatividade e de
liberdade de expressão. Tudo isso porém não exclui a presença de fatores como o
estresse, cansaço e relapso. E tanta
coisa de uma só vez exclui a possibilidade de encontrar-se um equilíbrio e uma
harmonia muitas vezes em tudo que fazemos ou vivemos.
Tenho lido um livro de um autor que para mim se sobressai em suas peripécias, isto porque como muitas pessoas acham, não se trata de livros de auto-ajuda ou algo o tipo e sim livros instigantes que trazem à tona formas novas de pensar , de raciocinar e de agir. Em parte de seus livros, Augusto Cury (esse é o nome do autor, muito conhecidopor sinal) impõe todo o seu conhecimento e teoria sobre a psique humana , sobre as filosofias e os enredos nos quais estamos envolvidos , abrindo em meio à sua perspectiva, espaços para que tiremos nossas próprias conclusões.
Pois bem, em tal livro o pensador defende a existência de alguns Códigos, os quais são chamados de Códigos da Inteligência (Código da Inteligência é o nome do livro), e afirma que se não exercitarmos esses códigos e nem decifrá-los teremos algumas dificuldades, já exemplificadas aqui anteriormente, para nos mantermos diante de uma certa estabilidade vital, alcançando então um equilíbrio entre mente, corpo e coração.
Tenho lido um livro de um autor que para mim se sobressai em suas peripécias, isto porque como muitas pessoas acham, não se trata de livros de auto-ajuda ou algo o tipo e sim livros instigantes que trazem à tona formas novas de pensar , de raciocinar e de agir. Em parte de seus livros, Augusto Cury (esse é o nome do autor, muito conhecidopor sinal) impõe todo o seu conhecimento e teoria sobre a psique humana , sobre as filosofias e os enredos nos quais estamos envolvidos , abrindo em meio à sua perspectiva, espaços para que tiremos nossas próprias conclusões.
Pois bem, em tal livro o pensador defende a existência de alguns Códigos, os quais são chamados de Códigos da Inteligência (Código da Inteligência é o nome do livro), e afirma que se não exercitarmos esses códigos e nem decifrá-los teremos algumas dificuldades, já exemplificadas aqui anteriormente, para nos mantermos diante de uma certa estabilidade vital, alcançando então um equilíbrio entre mente, corpo e coração.
De fato, o que não nos foge aos olhares são formas de viver,
reagir ou agir, estranhas e excluídas de um certo padrão o qual a sociedade
impõe. Além disso, em pleno século XXI as doenças mentais são cada vez mais as
que preocupam e roubam a cena diariamente. Talvez, tudo isso faça parte de um
tempo em que não conseguimos por nós mesmos
(e isso nunca vai acontecer) controlarmos algo que nunca esteve em
nossas mãos e totalmente fora do nosso total controle.
Como parte dessa tentativa de cuidar de si mesmo, de
olharmos e enxergarmos realmente o que estamos fazendo e vivendo devemos
incluir os tempos necessários e mínimos para a sobrevivência. Dentre esses, o
tempo para uma boa alimentação (se isso
for possível), higiene não apenas pessoal mas também mental e social quando se
fala de algo mais subjetivo, tempo para exercícios físicos mesmo que seja
aquele de uma caminhada até o ponto de ônibus mais próximo, e muito além disso,
tempo para reflexão de o quanto tem valido apena buscar tanto tempo para essas
e muitas outras coisas.
Em um trecho do livro lê-se algo muito evidenciado nos
últimos tempos. Têm-se:
“ Emoções flutuantes,
pensamentos antecipatórios, excesso de compromissos, fazem parte do cardápio de
uma pessoa hiperpensante (ou hiperativa , hipercompromissada). Se as pessoas
usassem mais racionalmente sua memória, desgastaria mais seu cérebro (corpo e
coração), acordariam mais dispostas, elogiariam mais o dia que desabrocha,
criariam mais oportunidades para conquistar quem amam, para ter gestos únicos,
reações inesperadas, atitudes
deslumbrantes”.
Dá pra perceber por esse trecho o quanto o livro é reflexivo
e -para mim- de excelente qualidade por nos mostrar uma realidade viva e que
muitas vezes se encontra escondida por trás de nós mesmos e de nossos
pensamentos.
Esse é só um de seus vários outros livros de muita valia, como O Futuro da Humanidade, O Vendedor de sonhos, Você é insubstituível e muitos outros os quais começou a formulá-los desde 2002 mais ou menos e até hoje têm sido lidos por muita gente, principalmente no Brasil que é o lugar de naturalidade dele.
Esse é só um de seus vários outros livros de muita valia, como O Futuro da Humanidade, O Vendedor de sonhos, Você é insubstituível e muitos outros os quais começou a formulá-los desde 2002 mais ou menos e até hoje têm sido lidos por muita gente, principalmente no Brasil que é o lugar de naturalidade dele.
Além de escritor, Augusto Cury é médico, psiquiatra e
psicoterapeuta e criador da teoria da
Inteligência Multifocal (relatada no livro Código da Inteligência), que seria
tema para outra postagem aqui.
Muitas vezes, em meio a tanto sufoco racional e internos uma
das melhores saídas seria talvez refletir um pouco mais sobre o que temos
buscado e esperado para os nossos dias e começo do resto de nossas vidas, esse
é um bom autor e nos ajuda a fazê-lo. Por isso, achei de certa importância
mencioná-lo aqui. Os seus livros são extremamente acessíveis e valiosos, para
quem de boa vontade, quiser utilizá-los. Enfim. Fim.
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